4 de maio de 2007

Comenta o excerto de Sabastião da Gama e o pensamento de Galileu Galilei

«O que interessa mais que tudo é ensinar a ler. Ler sem que passe despercebido o mais importante – e às vezes é pormenor que parece uma coisinha de nada. Ler, despindo cada palavra, cada frase, auscultando cada entoação de voz para perceber até ao fundo a beleza ou o tamanho do que se lê.»
Sebastião da Gama, in Diário (1961)
“Não se pode ensinar tudo a alguém, pode-se apenas ajudá-lo a descobrir por si mesmo.”
Galileu Galilei

14 de março de 2007


A BlogTeca esteve na Feira do Livro juntamente com a DocBase (Base de Dados de Livros da Biblioteca). Agora está disponível na Biblioteca. Está à tua espera....





1 de março de 2007


DÁ sugestões para a BLOGTECA...


19 de janeiro de 2007

O exame é o melhor processo para a avaliação dos alunos?

Todos nós, alunos, estamos sujeitos a exames com uma relevante percentagem nas nossas notas. No fim do ensino básico estamos sujeitos a dois exames, português e matemática, que englobam conteúdos leccionados durante o terceiro ciclo. As notas dos exames chegam a ser determinantes para a progressão de ano. Já no secundário, deparamo-nos com um ensino mais rigoroso e com mais exames que interferem na média final dos alunos. Sabe-se que a exigência dos exames é elevada, o que nos preocupa bastante.

A questão é a seguinte: será justo, num curto espaço de tempo, em cerca de uma dúzia de páginas, mostrarmos tudo aquilo que aprendemos, exploramos, pesquisamos e estudamos durante dois ou três anos, dependendo da disciplina? Qual será o melhor processo para a avaliação dos alunos?

São questões que preocupam estudantes e até professores. Explicita-nos o teu ponto de vista…
Fátima Alexandra da Costa Azevedo
Ano / Turma: 11/2

16 de janeiro de 2007

Artigo de Opinião
Mudar, mas para melhor…

Depois de ter expresso a minha opinião relativamente às salas de madeira proponho uma crítica às salas de informática. Estas têm vindo a melhorar as suas condições, mas ainda não reúnem as mínimas necessárias para a segurança total dos computadores e conforto dos alunos. Além disto, algumas salas possuem computadores muito antigos, desactualizados e demasiado lentos para alunos que têm projectos para completar num curto prazo de tempo, que por diversos motivos necessitam de recorrer à sala de recursos, que muitas vezes está ocupada com aulas, ou tem alguns computadores avariados, ou com problemas de rede, o que dificulta a nossa adesão à principal fonte de pesquisa, a Internet. Muitas outras dificuldades vão surgindo como as condições climáticas desse bloco de salas, que são pequenas para a quantidade de alunos que as frequenta e que são desprovidas de aquecimento no Inverno e demasiado abafadas no Verão. Ora, como é que um aluno se pode sentir confortável no seu ambiente de estudo nestas circunstâncias? Podemos adicionar a este conjunto de dificuldades informáticas os factos de raramente termos a sala de recursos disponível, como já mencionei, e de esta ser um compartimento muito pequeno, com cerca de quinze computadores, para centenas de alunos que os requisitam. Outro aspecto a notar é o estado dos aparelhos, ratos avariados, monitores enormes, velhos e quase sem qualidade, memórias demasiado cheias, o que provoca muita lentidão no computador, falta de leitores de DVD e de entradas USB, entre muitos outros problemas… Uma das soluções para este caso era alargar a sala de recursos, fornecendo novos computadores aos alunos, sempre disponíveis sob marcação, evitando assim confusões.
A verdade é que, muitos alunos não têm Internet ou até mesmo computador. Vivemos num mundo completamente dependente das tecnologias da informação e da comunicação, e é na escola onde essa importância deve ser evidenciada, não só na teoria como na prática… Concordas?...
Fátima Alexandra da Costa Azevedo
Ano/Turma: 11/2

9 de janeiro de 2007

Com o objectivo de dar continuidade ao projecto "Ler por prazer", a Biblioteca da Escola do Vale, convida toda a comunidade escolar a visitar as suas instalações com mais assiduidade e a requisitar os livros que aí se encontram à disposição dos seus potenciais leitores.

Assim informa:

1- Qualquer aluno pode requisitar, sempre que o queira um livro para si, para os seus pais ou outro familiar;
2- Os pais e outros familiares podem, sempre que o desejar, deslocar-se à Biblioteca e aí requisitar os livros pretendidos.

Para que se saibe:

Os melhores leitores do 1º período foram:

5º ano - Juliana Filipa Ferreira Sousa (16 livros)
6º ano - Elisa Raquel Gomes Silva (6 livros)
8º ano - Luís Horácio Carvalho Gonçalves Costa (10 livros)
9º ano - Ana Isa Sequeira Sampaio (24 livros)
10º ano - Marta Raquel Martins Seara (9 livros); Vera Cristina Costa Seara (7 livros); Alice Daniela M. Pereira (6 livros)

E já agora… também tu queres colaborar com as tuas opiniões?

Então começa desde já a pensar na 1ª questão:
“A quem respeita a Educação integral da criança/jovem? À escola? Aos pais? À sociedade em geral?”

A tua opinião conta! Partilha-a connosco!

24 de outubro de 2006

“Insucesso escolar deve ser combatido por todos…” (Margarida Moreira, Directora Regional de Educação do Norte). (Jornal de Notícias, 15 de Outubro)

Insucesso… Palavra que cada vez mais nos tem vindo a oprimir, sentindo cá dentro uma força estranha e incontrolável que queremos gritar e partilhar com todos vós.

Combater o insucesso? O que é isso? Como se faz? Com que meios e sobretudo quem o deve fazer?
- Os professores. (Será a resposta mais citada).
- Não e não e não.
- Respondem estes, em gritos de desesperos, cimentados com muitos anos de angústia, numa impotência plural, que parece arredar todos os outros que têm (eles, também) o DEVER DE CONSTRUIR essa cultura da educação, baseada, sobretudo, no respeito pelos valores tradicionais e em que a DISCIPLINA NA SALA DE AULA faz falta.

Perdeu-se o chamado e ortodoxo RESPEITO pela figura do PROFESSOR. E agora? Pedem-nos que formemos cidadãos. Como? Com quem? E onde?

Como? – Com a ajuda de toda a sociedade interveniente.
Com quem? – Com professores, alunos, pais e restantes instituições.
Onde? – Não só na escola. Nasce-se e cresce-se EM CASA. E é precisamente no lar que o cidadão desenvolve as suas ligações afectivas, que define os seus valores, transportando para a escola a herança que lhe deixaram em mãos…

Terão os alunos das nossas escolas aprendido o que é estar e conviver na Escola e na sala de aula? Fica a questão… dê a sua opinião.


Graça Silva
(Coordenadora da Biblioteca)

Mudar, mas para melhor… Entre as preocupações com o futuro, os sonhos, objectivos, pais preocupados, professores empenhados, estamos nós, alunos… com uma vida pela frente, uma carreira e para a sua devida construção e instrução frequentamos a escola. Existem vários cursos e dependendo dos nossos objectivos podemos escolher o que mais se adequa a nós. A partir do ensino secundário começamos a enquadrarmo-nos no que realmente o futuro nos exige, tudo complica no ensino, o grau de exigência é muito maior devido ao facto de muitos terem em vista a universidade, e consequentemente as aulas exigem-nos mais empenho e dedicação… Sou uma aluna do décimo primeiro ano, pretendo continuar os estudos na universidade, mas antes disso tenho que enfrentar uma série de exames a nível nacional que cada vez dificultam mais o nosso sucesso escolar devido ao seu grau de dificuldade. Estudo na Escola Cooperativa de Vale (S. Cosme), considero-a a minha segunda casa visto ser um espaço onde passo grande parte do dia. Como qualquer jovem com sentido crítico reparo em diversos aspectos da escola. É dentro da sala de aula que passamos a maior parte do tempo e é por aí que principiamos as nossas observações. Vou começar pelas primeiras salas da escola, as de madeira; não se justifica que nesses pequenos e antigos compartimentos coloquem crianças principalmente do segundo ciclo para terem aulas. Geralmente uma turma dessas tem cerca de trinta alunos, as salas são pequenas e o material que as constitui já não se encontra em bom estado para lhes favorecer um bem-estar durante a aula; os corredores que as acedem são muito pequenos e pouco abrigados, o que significa que em dias de chuva o acesso dos alunos é dificultado e gera confusão entre estes. A informação que a direcção da escola revela, há já bastantes anos, é a destruição dessas salas para construção de um novo bloco mais seguro, amplo, com as condições necessárias para o bom decorrer das aulas, mas quando será que esta obra começa? É visível o estado de degradação dessas mesmas salas, nota-se perfeitamente a necessidade da construção de novas! Seria uma boa ideia conservar estas salas como património da escola, afinal foi a partir delas que esta grande cooperativa cresceu, mas poderiam transferir os alunos dessas salas para outras novas e lá criarem centros de estudo. O que eu quero dizer com isto é que, em vez das inúmeras aulas de apoio, os CPEC’s e as tutorias ocuparem a biblioteca e outras salas maiores, poderiam ser realizadas nestas salas, visto o número de alunos ser consideravelmente menor e assim os alunos presenciarem as aulas estando mais atentos porque têm uma sala isolada podendo assim usufruir de mais silêncio e espaço. Com isto também diminuíam a quantidade de alunos em aula na biblioteca, o que atenuaria a confusão que lá existe muitas vezes, por falta de espaço e excesso de alunos. Estas são as minhas primeiras reflexões sobre a escola aonde cresci física e intelectualmente.


Para a semana há mais junta-te a mim.


Concorda ou discorda, mas opina…


Fátima Azevedo – 11.2

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